quinta-feira, 26 de abril de 2012

Vivemos esperando, dias melhores!


Dias melhores – Jota Quest


Vivemos esperando dias melhores 
Dias de Paz 

Dias a Mais 
Dias que não deixaremos para trás



Vivemos esperando 
O dia em que seremos melhores 
Melhores no Amor 
Melhores na Dor 
Melhores em Tudo 



Vivemos esperando 
O dia em que seremos 
para sempre 
Vivemos esperando 
Dias Melhores pra sempre 
Dias Melhores pra sempre


 Dias melhores! Quem não os espera? Dias em que seremos melhores no amor, na dor, em tudo. Nessa música do Jota Quest, Rogério Flausino anuncia uma realidade que pra muitos é utópica, apenas um sonho. Isto porque na atual conjuntura da nossa sociedade a esperança em dias melhores se esfria cada vez mais. A Verdade tem perdido espaço para o engano, a alegria tem sido encoberta pela ingratidão e sorrisos estão sendo vertidos em lágrimas. Parece algo desesperador, não?


No livro de Hebreus possuímos exemplos de pessoas que viveram esta esperança em dias melhores a sério, que creram no que Deus havia prometido e tinham plena convicção que estavam apenas de passagem por este mundo, e que os seus dias melhores estavam guardados por Deus.

Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-nas de longe e de longe as saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles, pois preparou-lhes uma cidade”. 
Hebreus 11:13-16

Podemos ver que esta esperança em dias melhores não é algo atual. O pessoal do texto acima já sonhava com um lugar melhor, um lugar perfeito, uma pátria melhor, a pátria celestial.

João passou, aqui mesmo na terra, uma experiência única. O livro de Apocalipse é um livro de revelações, e uma dessas revelações é acerca da pátria celestial prometida por Deus aos seus filhos. Vejamos o que João relatou sobre isso:

“E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis”. 
Apocalipse 21:1-5
               
Está é a nossa pátria. Um local no qual não haverá lágrimas, morte, choro, desespero nem dor, pois tudo isso já haverá se passado. Nela viveremos dias melhores para sempre!

Todavia, como está escrito: "Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam";  
1 Coríntios 2:9

Contudo, só nos veremos nessa pátria se reconhecermos que nosso único acesso a ela é por meio de Cristo Jesus. Com isso, podemos concluir este post com a sequências de versículos abaixo.

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. Palavras de Jesus relatadas em João 14.6

“Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus,” João 1:12

“Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória”. Romanos 8:17

Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão. 
1 Coríntios 15:19


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 “Se eu encontro em mim mesmo um desejo que nenhuma experiência desse mundo pode satisfazer, eu só posso concluir que eu não fui feito para esse lugar.” C.S. Lewis.


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